A Educação como solução.

Modelo Atômico

ESCLARECENDO BOATOS E MITOS

Todos os ingredientes utilizados em nossos produtos são autorizados pelas leis brasileiras. Os corantes, assim como os demais ingredientes utilizados nas bebidas, estão descritos na rotulagem para informar o consumidor e permitir-lhe uma escolha consciente. São permitidos pela norma brasileira e do Mercosul e são seguros para o uso.

A presença eventual de benzeno em bebidas e alimentos pode ocorrer em níveis muito baixos, como os que foram detectados em recente teste, realizado em número limitado de amostras de refrigerantes, sem que isto represente risco para o consumo. A própria legislação brasileira admite como segura para consumo a água de abastecimento público com níveis de benzeno de até 5 ppb (partes por bilhão). Banana (11 a 132 ppb), manteiga de amendoim (2 a 25 ppb) e abacate (3 a 30 ppb) podem conter benzeno em níveis superiores aos encontrados na água e outras bebidas.

A posição de diversos órgãos, incluindo a FDA dos EUA, o Comitê do Codex Alimentarius em Contaminantes, a Food Standard Agency do Reino Unido e a União Européia, é de que a principal forma de exposição do ser humano ao benzeno é através do próprio ar. Isto porque o benzeno é formado em muito maiores quantidades na combustão da gasolina, do óleo diesel, além de outras fontes. Assim, respiramos pequenas quantidades de benzeno diariamente, nas vias urbanas onde haja circulação de veículos. Alimentos e bebidas são responsáveis por menos de 5% da exposição total do ser humano ao benzeno.

Diante destes fatos a conclusão é de que a presença de benzeno em bebidas não representa uma fonte significativa que possa afetar a saúde.
Fonte: http://www.cocacolabrasil.com.br/boatos_mitos.asp?inicio=1

 

Curiosidade


Cupido usando o arco e a flecha impregnados de noradrenalina.

Você já ouviu esta frase: Rolou uma química entre nós! Será que existe mesmo uma explicação científica para o amor?

O sentimento não afeta só o nosso ego de forma figurada, mas está presente de forma mais concreta, produz reações visíveis em nosso corpo inteiro. Se não fosse assim como explicar as mãos suando, coração acelerado, respiração pesada, olhar perdido (tipo “peixe morto”), o ficar rubro quando se está perto do ser amado?

Afinal, o amor tem algo a ver com a Química? Na verdade O AMOR É QUÍMICA! Todos os sintomas relatados acima têm uma explicação científica: são causados por um fluxo de substâncias químicas fabricadas no corpo da pessoa apaixonada. Entre essas substâncias estão: adrenalina, noradrenalina, feniletilamina, dopamina, oxitocina, a serotonina e as endorfinas. Viu como são necessários vários hormônios para sentir aquela sensação maravilhosa quando se está amando?

A dopamina produz a sensação de felicidade, a adrenalina causa a aceleração do coração e a excitação. A noradrenalina é o hormônio responsável pelo desejo sexual entre um casal, nesse estágio é que se diz que existe uma verdadeira química, pois os corpos se misturam como elementos em uma reação química.

Mas acontece que essa sensação pode não durar muito tempo, neste ponto os casais têm a impressão que o amor esfriou. Com o passar do tempo o organismo vai se acostumando e adquirindo resistência, passa a necessitar de doses cada vez maiores de substâncias químicas para provocar as mesmas sensações do início. É aí que entra os hormônios ocitocina e vasopressina, são eles os responsáveis pela atração que evolui para uma relação calma, duradoura e segura, afinal, o amor é eterno!

Por Líria Alves

Graduada em Química

Equipe Brasil Escola

Atomística

Olá pessoal!